50 Anos de Arte Portuguesa na 50 Anos de Arte Portuguesa, numa «exposição não pretende ser uma síntese da história de arte contemporânea portuguesa nem pretende ser uma "reunião" de obras-primas da colecção mas sim uma reflexão acerca de temas e questões fulcrais da nossa cultura que os artistas trabalham, reflectem e materializam.»
Do Brasil chega a música de Ney Matogrosso, hoje no Porto e amanhã no Coliseu dos Recreios. O espectáculo "Canto em Qualquer Canto" traz «um Ney diferente. Ele despe-se das extravagâncias de outros tempos para abraçar vários estilos de canto, fado incluído. Descreve o espectáculo - e respectivo disco - como "um trabalho com quatro violonistas e um repertório especial".»
Já Vinte e Zinco transporta para o palco do Teatro Nacional D. Maria o livro homónimo do moçambicano Mia Couto. Uma «reflexão sobre o significado da Revolução e sobre as vidas cruzadas de estrangeiros que vivem em território colonial e aqueles que acreditam no poder da terra, o que ela aceita ou não.»
Amanhã, no Seixal, homenagem a Adriano Correia de Oliveira com a voz de Zeca Medeiros e o violino de Manuel Rocha (Brigada Victor Jara), entre muito outros. Entrada livre.
Bom fim-de-semana!
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