30 de abril de 2006

Sem título

Hoje o meu coração voa para longe. Sem ele a cabeça não pensa, os olhos não vêem, a boca não fala, o corpo não reage. Se me virem na rua, lembrem-se que só a esperança continua intacta!

4 comentários:

zmsantos disse...

Ontem estive a trabalhar na Beira Baixa, mais propriamente na Sertã.
Cheguei hoje para actuar com o Grupo em Oeiras. Fiz nestes dois dias 600 Km. Não pude estar presente para te (vos) ouvir na Taverna. Digo, que em cada hora que passou, eu e a Fátima, te trouxemos no pensamento, com preocupação, com alguma angústia, com muita amizade.

Estamos perto, no coração e no espaço, se tu achares que connosco, a tristeza poderás apartar.

Um abraço, grande

Cravo a Canela disse...

Obrigado, Zé. É curioso como em tão pouco tempo se passa de um conhecimento para uma empatia e de seguida para uma boa amizade. Comovem-me muito as tuas palavras, por sentir nelas uma sinceridade que me desarma. E não tens ideia como isso ajuda em períodos tão difíceis. Felizmente sou um optimista e um crentem, e acredito que muito em breve voltaremos a sorrir em conjunto. Abraço grande e beijo à Fátima.

Anónimo disse...

Oi Rogério desculpa trocar o nome mas isto não anda nada bem. Este texto está lindo,de certeza que o erro vai facilmente ser desculpado com todas estas demonstrações... Quem me dera que o teu amigo me desse só uma palavra, quanto mais isto... beijo

Anónimo disse...

"Passo pela vida
com um par de asas frias
debaixo do braço
mas um dia
ainda hei-de voar
nem que seja com
as minhas mãos"

(Víctor Encarnação, "Por cada muro duas asas)

...Atitude e esperança!...eu sei que tens!

beijo