16 de agosto de 2007

Musica!




Cucurrucucu Paloma
Caetano Veloso

Dicen que por las noches
No más se le iba en puro llorar
Dicen que no comia
No mas se le iba en puro tomar
Juran que el mismo cielo
Se extremecia al oir su llanto
Como sufria por ella
Que hasta en su muerte la fue llamando

Ay, ay, ay, ay, ay
Cantaba
Ay, ay, ay, ay, ay
Gemia
Ay, ay, ay, ay, ay
Cantaba
De pasion mortal Moria

Que una paloma triste
Muy de mañana le va a cantar
A la casita sola
Con las puertitas de par en par
Juran que esa paloma
No es otra cosa mas que su alma
Que todavia la espera
A que regrese la desdichada

Cucurrucucu
Paloma
Cucurrucucu
No llores
Las piedras jamás
Paloma
Que van a saber
De amores

PS: Até que enfim que descubro uma maneira de aqui pôr musica sem ser preciso imagem!

3 comentários:

Uma vida qualquer disse...

Parab�ns por isso, eu c� fico com a lembran�a da imagem, da fant�stica cena do excelente filme do louco Almodovar!
Besos majo.

Anónimo disse...

É bonito, sim. Se não tivesse sido banda sonora do Almodôvar, provavelmente, ninguém se lembraria deste tema, tão velhinho e que muitos pensam ser do Caetano, mas não é. A bem da verdade, aqui fica um apontamento que fui roubar ao karmatoon.blogspot.com:

" Pedro Infante, mexicano de gema, viveu apenas quarenta anos, foi uma mega estrela de cinema, tendo inclusive ganho um urso de ouro no festival de cinema de Berlim, e um globo de ouro em Hollywood, pelo seu papel no filme Tizoc.
Em quatro anos participou em mais de sessenta filmes, e ao longo da sua curta carreira como cantor, gravou mais de 350 canções. Depois espetou-se de avião no deserto do Yucatán e acabou-se a cantoria. Mas deixou uma bela herança, diga-se, e ainda bem."

Foi este senhor, José Pedro Infante Cruz, nascido a 18 de Novembro de 1917 e falecido a 15 de Abril de 1957, quem primeiro celebrizou este clássico "mariachi" no filme "Escola de Vagabundos".

Se quiserem mais informação é só procurar na wikipédia e no youtube!

Abracinhos a todos.

Uma vida qualquer disse...

Não me penitencio, porque não me tenho como masoquista, mas assumo que de facto se não fosse Almodovar não seria não lembrar-me, mas certamente nem sequer conhecer o tema, mais uma que fico a dever a este blog e seus visitantes!
Besos