Continua a minha digressão pelo Alentejo. Infelizmente faltam-me as companheiras de sempre, "mi mujer e mi guitarra". Acho que um dia destes me dá na "veneta" e faço uma digressão pelo país. Arranjo um estendal portátil, instalo-me cada dia numa praça de uma cidade do país. E fico a tocar as minhas músicas. Em vez de estender o chapéu ou a mala da guitarra, vendo discos. Eu não, "mi mujer". Se o estou a fazer por causas farmacêuticas porque não por amor à música?
Aceitam-se desde já patrocínios e incentivos...
Rogério Charraz
Aceitam-se desde já patrocínios e incentivos...
Rogério Charraz
1 comentário:
…e depois das cidades e vilas deste país, viajar pelos caminhos da Europa e por este vasto mundo fora… tocar e conhecer pessoas e lugares… porque não – e depois ainda há a possibilidade de ir aos campeonatos de “busking” (arte na rua) (– Existem! A sério! Um dos mais conhecidos são as olimpíadas em Wellington na Nova Zelândia.).
Um conselho: Mantém o chapéu e/ou a mala da guitarra – para superar aquilo que “vai caindo” ao longo de umas horas é preciso vender muitos CDs! ;-)
PS: A gente vê-se por aí, numa esquina qualquer deste mundo.
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