Já tinha saudades
de viver
de amar
de rir
de sorrir
Já tinha saudades
de respirar
de espraiar
de ganhar côr
de descobrir
Já tinha saudades
de sonhar
de planear
de prever
de atrever
Já tinha saudades
de não ansiar
de não temer
de não reagir
de não arrastar
Já tinha saudades
da cumplicidade
do sorriso
do corpo
da amizade
Já tinha saudades minhas
Já tinha saudades tuas
Tinha muitas saudades nossas!
E tinha muitas saudades dele também!
E agora que volto
Percebo que tive saudades vossas
das viagens
dos batráquios
da musica
da bola
do puzzle de papel
da vida!
2 comentários:
Saudades, era o que nós também de ti sentíamos, deste tubo tantas vezes usado para respirar ar fresco. Está na altura de as matarmos.
Bom regresso!
Um abraço.
E eu de te ler!
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